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A versão senequiana da história de Medeia, filha de Eetes, rei da Cólquida, e da sua tormentosa paixão pelo argonauta Jasão é o exemplo de um novo gosto literário, quase barroco e impressionista, onde visualização e exploração do macabro e da violência se cruzam com uma forte atração pela magia e pela feitiçaria. Medeia, neta do Sol, sobrinha da feiticeira Circe e, segundo algumas lendas, filha de Hécate, detentora das artes de magia, é uma figura portentosa e paradigmática, capaz de usar todos os seus dotes sobre-humanos ao arrepio da natureza e da humanidade.
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A versão senequiana da história de Medeia, filha de Eetes, rei da Cólquida, e da sua tormentosa paixão pelo argonauta Jasão é o exemplo de um novo gosto literário, quase barroco e impressionista, onde visualização e exploração do macabro e da violência se cruzam com uma forte atração pela magia e pela feitiçaria. Medeia, neta do Sol, sobrinha da feiticeira Circe e, segundo algumas lendas, filha de Hécate, detentora das artes de magia, é uma figura portentosa e paradigmática, capaz de usar todos os seus dotes sobre-humanos ao arrepio da natureza e da humanidade.
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This volume offers a critical yet empathic exploration of the ancient myth of Medea as immortalized by early Greek and Roman dramatists to showcase the tragic forces afoot when relational suffering remains unresolved in the lives of individuals, families and communities. Medea as a tragic figure, whose sense of isolation and betrayal interferes with her ability to form healthy attachments, reveals the human propensity for violence when the agony of unresolved grief turns to vengeance against those we hold most dear. However, metaphorically, her life story as an emblem for existential crisis serves as a psychological touchstone in the lives of early twentieth-century female authors, who struggled to find their rightful place in the world, to resolve the sorrow of unrequited love and devotion, and to reconcile experiences of societal abandonment and neglect as self-discovery.
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A versão senequiana da história de Medeia, filha de Eetes, rei da Cólquida, e da sua tormentosa paixão pelo argonauta Jasão é o exemplo de um novo gosto literário, quase barroco e impressionista, onde visualização e exploração do macabro e da violência se cruzam com uma forte atração pela magia e pela feitiçaria. Medeia, neta do Sol, sobrinha da feiticeira Circe e, segundo algumas lendas, filha de Hécate, detentora das artes de magia, é uma figura portentosa e paradigmática, capaz de usar todos os seus dotes sobre-humanos ao arrepio da natureza e da humanidade.
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Art --- Medea --- Medea [Mythological character]
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Euripides' Medea is one of the most often read, studied and performed of all Greek tragedies. A searingly cruel story of a woman's brutal revenge on a husband who has rejected her for a younger and richer bride, it is unusual among Greek dramas for its acute portrayal of female psychology. Medea can appear at once timeless and strikingly modern. Yet, the play is very much a product of the political and social world of fifth century Athens and an understanding of its original context, as well as a consideration of the responses of later ages, is crucial to appreciating this work and its legacy.
Euripides. --- Euripides, --- Medea (Euripides) --- Medea (Euripides).
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German literature --- Medea --- Medea - Belletristische Darstellung
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